O porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, reconheceu que o cerco ao carro do pontífice causou apreensão em sua comitiva, mas disse que o resultado acabou sendo "positivo". Após a confusão no trajeto, o secretário municipal de Transportes, Carlos Roberto Osório, disse que a prefeitura não sabia qual seria o trajeto que a Polícia Federal faria do aeroporto até a catedral. "Isso foi mantido em sigilo por questões de segurança". Em nota divulgada à noite, a PF afirmou que o trajeto tinha sido informado à prefeitura pela manhã. Mesmo com os problemas, a Secretaria Extraordinária de Grandes Eventos, órgão do Ministério da Justiça, que coordena a segurança do Papa durante sua visita ao País, avaliou como "positivos" os procedimentos de segurança.
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Comitiva erra trajeto e expõe Papa a tumulto no centro do Rio
Uma falha no esquema de segurança do papa Francisco permitiu que fiéis se aproximassem do carro que o levava pelas ruas do Rio de Janeiro e conseguissem tocá-lo na tarde desta segunda-feira. Em vez de seguir pela pista do meio da avenida Presidente Vargas, o comboio papal usou a pista latereal, onde estavam estacionados vários ônibus que tinham sido desviados da outra pista. O automóvel que levava o Papa, de vidros abertos, ficou preso entre os ônibus e centenas de fiéis. Foram 12 minutos para percorrer um trecho de 500 metros. "Foi um erro de pista, não se sabe se do batedor ou da prefeitura", disse o ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria Geral da Presidência, que afirmou ter sido um "alívio" não ter ocorrido nada com o Papa no percurso. As informações foram publicadas no jornal Folha de S. Paulo.
O porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, reconheceu que o cerco ao carro do pontífice causou apreensão em sua comitiva, mas disse que o resultado acabou sendo "positivo". Após a confusão no trajeto, o secretário municipal de Transportes, Carlos Roberto Osório, disse que a prefeitura não sabia qual seria o trajeto que a Polícia Federal faria do aeroporto até a catedral. "Isso foi mantido em sigilo por questões de segurança". Em nota divulgada à noite, a PF afirmou que o trajeto tinha sido informado à prefeitura pela manhã. Mesmo com os problemas, a Secretaria Extraordinária de Grandes Eventos, órgão do Ministério da Justiça, que coordena a segurança do Papa durante sua visita ao País, avaliou como "positivos" os procedimentos de segurança.
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O porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, reconheceu que o cerco ao carro do pontífice causou apreensão em sua comitiva, mas disse que o resultado acabou sendo "positivo". Após a confusão no trajeto, o secretário municipal de Transportes, Carlos Roberto Osório, disse que a prefeitura não sabia qual seria o trajeto que a Polícia Federal faria do aeroporto até a catedral. "Isso foi mantido em sigilo por questões de segurança". Em nota divulgada à noite, a PF afirmou que o trajeto tinha sido informado à prefeitura pela manhã. Mesmo com os problemas, a Secretaria Extraordinária de Grandes Eventos, órgão do Ministério da Justiça, que coordena a segurança do Papa durante sua visita ao País, avaliou como "positivos" os procedimentos de segurança.
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