Dos pontos que foram questionados, o primeiro é a contratação de médicos estrangeiros sem a revalidação do diploma e sem a exigência de comprovação do domínio da língua portuguesa. Para o CFM, a falta desses critérios põe em risco a saúde da população e por isso a instituição não quer que os conselhos regionais de medicina sejam obrigados a conceder o registro provisório para os médicos que aderirem ao programa do governo.
O CFM também diz que o governo criou subcategorias de profissionais porque os médicos contratados só poderão atuar em áreas restritas, como nas periferias das grandes cidades e no interior do país. E também diz que o programa não poderia ter sido criado por medida provisória por falta de urgência que justifique a edição de MPs.
Segundo o CFM, a ação foi protocolada na Justiça na última sexta-feira (19).
Por Mídia News
Author: Unknown
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